Uma mulher lésbica que deu à luz artificialmente está processando a clínica responsável pelo tratamento. O motivo é o fato de a criança não ter nascido loira, como ela havia solicitado.
Jennifer Cramblett havia solicitado um doador branco de olhos azuis e cabelos loiros. Sua solicitação estaria ligada a um frasco de doador cujo número era o 380.
Um funcionário da clínica, porém, fez confusão com o que estava manuscrito, e utilizouo frasco número 330 no tratamento.
A criança, Payton, agora com 3 anos de idade, nasceu mestiça, já que o doador do esperma era um afro-americano.
Jennifer e sua parceira Amanda Zinkon alegam amar a filha, mas ainda assim estão processando o estabelecimento.
Uma mulher lésbica que deu à luz artificialmente está processando a clínica responsável pelo tratamento. O motivo é o fato de a criança não ter nascido loira, como ela havia solicitado.
As duas vivem em uma comunidade predominantemente branca, e temem que a menina sofra preconceitos enquanto cresce.
Cramblett conta que até mesmo o corte de cabelo da filha é algo não muito fácil de ser feito, já que deve ir até um salão de beleza de um bairro onde vivem mais pessoas negras, e não se sente bem-vinda no local.
A mãe contou que onde vive nunca teve contato com pessoas negras, até que entrou na universidade. Ela e sua parceira vivem em Uniontown, Ohio, Estados Unidos, e temem que Payton seja a única criança ?não-branca? na classe da escola.
Em dezembro de 2011 ela foi inseminada, e as vésperas do Natal descobriu que estava grávida.
O caso segue sendo julgado.
Fonte: Daily Mail