AUDIÊNCIA DE DIVÓRCIO: COM QUE ROUPA EU VOU?
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AUDIÊNCIA DE DIVÓRCIO: COM QUE ROUPA EU VOU?


Uma colega conta que advogou no início da carreira em um caso de divórcio.
Sua cliente, bela moça, foi orientada a apresentar-se de maneira simples, sem exageros.
Na audiência, uma diva: cabelos perfeitos, maquiagem de cinema, transparências, roupas coladas, bijouterias. A rainha da festa, a madrinha de um casamento: "Deus! Ela não entendeu nada!"
Ou entendeu tudo o que (clique em "mais informações" para ler mais)
queria entender. E cada um passa a mensagem que bem entende.
O marido, empresário, fez direitinho seu papel. Qualquer homem sabe que uma barba de dois ou três dias lhe confere o ar de coitado. Associada a roupas folgadas, está lá um camarada que não está bem de vida. Se assim é ou não é, não importa. Assim é o que parece.
A moça, em seu brilho de estrela de um ato efêmero, deixou o recado: "Olha o que você está perdendo!"
Tudo o que ocorre em uma audiência, inclusive as mensagens visuais, são endereçadas ao juiz. Daí o equívoco da cliente desta minha colega. Não era nem a hora nem o lugar de provocar o marido. Fizesse isso depois, no encontro com os amigos.
No entanto, ela foi mais longe. No calor das discussões, arremete: "Se você quiser, pode ficar com a guarda das crianças!"
Está claro que a causa foi perdida, em favor do marido.
Depois do fato consumado não adianta chorar as mágoas. A oportunidade passou. Passou e o caso ficou na memória de todos que ali estiveram.

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Maria da Glória Perez Delgado Sanches





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